MÓDULO 2 - BÍBLIA 2: TRABALHO E PRESENÇA Pentateuco e Patriarcas. Até 19h00 do dia 24.05.2021
MÓDULO 2 - BÍBLIA 2: TRABALHO E PRESENÇA
Pentateuco e Patriarcas. Até 19h00 do dia 24.05.2021
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Lei o texto e responda às questões
INTRODUÇÃO
GERAL AO PENTATEUCO:
ESTRUTURA DA OBRA
DIVISÃO EM CINCO LIVROS
Por
que a Torah não foi colocado em um único rolo? Quais os critérios para que os
livros do Pentateuco tivessem a forma que eles tem hoje? Com certeza a questão
geográfica não é o critério, pois em Gn 46 já se chega no Egito, os
acontecimentos no Sinai vão de Ex 19 a Nm 10,10, e a estada em Moabe começa em
Nm 21,10 e prolonga-se até Dt 34.
Houve
em primeiro lugar razões materiais. Sob a ótica dos personagens, dois grandes
blocos se destacam, o primeiro encerrando com a morte de José, e o segundo com
a morte de Moisés. Mas o melhor critério para tentarmos compreender a atual
divisão dos livros do Pentateuco são os critérios teológicos.
CRITÉRIO
MATERIAL
Os
cinco primeiros livros da Bíblia são muito extensos, com 50 capítulos no
Gênesis, 40 no Êxodo, 27 no Levítico, 36 em Números e 34 no Deuteronômio. Se o
Pentateuco fosse colocado em um único rolo, teríamos cerca de 33 metros de
material. Sabemos de rolos de até 50 metros na Grécia, em obras como Ilíadas e
Odisséia de Homero. O problema seria
como
usar um rolo de 33 metros para a leitura na Sinagoga. Um tamanho ideal de um
rolo para o uso na Sinagoga seria de 7 metros, o que pode explicar a divisão da
Torah em 5 rolos.
CRITÉRIO
TEOLÓGICO
O
melhor critério para tentarmos compreender a atual divisão dos livros do
Pentateuco são os critérios teológicos que podemos observar em cada um dos
livros:
GÊNESIS
- Trata do grande evento da criação, como também uma série de
relatos que explicam a origem do homem, do mal, da violência etc (Gn 1-11).
Logo surge a história da origem dos patriarcas (Gn 12-50), e com ela, a
temática da "terra prometida". No final do livro chegamos ao Egito
com Jacó e sua família, mas o texto de 50.24 aponta para os relatos de Ex a Dt,
enfatizando a promessa da terra.
ÊXODO
- O início do livro (Ex 1,1-7) serve de elo entre a história dos
patriarcas e a história do povo de Israel que agora inicia. O texto de Ex 1,8
dá a entender que agora inicia-se um novo momento na história, com o faraó que
não conhecia José. A partir daí desenvolve-se toda uma série de histórias
iniciando com a libertação do povo do Egito com a liderança de Moisés, e
culminado com a Glória de Iahweh habitando no meio do povo (Ex 40.34-48).
LEVÍTICO
- O início é extremamente emblemático, com Iahweh convocando Moisés
da Tenda do Encontro. A partir de agora não é mais o Sinai o lugar onde Iahweh
se comunica, mas a Tenda. O livro termina em 26,46 com afirmação conclusiva
"estes são os decretos e costumes". O capítulo 27 assume a forma de
apêndice, que deve ter sido inserido posteriormente, tanto que 27,34 repete a
conclusão de 26,46.
NÚMEROS
- Assim como o Levítico, o livro abre com Iahweh falando de dentro
da Tenda do Encontro (Nm 1,1), passa-se então, por toda uma história vivida
pelo povo no deserto, e o final traz a conclusão "tais são as ordens e
regras" (Nm 36,13).
DEUTERONÔMIO
- No Deuteronômio temos as palavras de Moisés no deserto, como se
fosse um grande discurso de despedida feito além do Jordão. Todo o livro é uma
grande pregação de um dia de Moisés, e o livro encerra-se com a morte do grande
líder em Dt 34,1-12;
CRITÉRIO
DOS DOIS BLOCOS
Podemos
pensar no Pentateuco como dois grandes blocos. O primeiro encerrando com a
morte de José (Gn), e o segundo com a morte de Moisés (Ex-Dt). Existem no
primeiro e no último livro, a bênção do líder sobre o povo - Jacó em Gn 49, e
Moisés em Dt 33. Os livros nitidamente legislativos (Lv, Nm, Dt) são iniciados
com introduções legislativas.
CARACTERÍSTICAS
DE GÊNESIS
No
Gênesis sempre busca-se explicar a origem de tudo: do homem e da mulher, do
relacionamento homem-mulher, do casamento, das dificuldades do trabalho, do
mal, da inveja, da violência, da poligamia, das cidades, dos aspectos
culturais, da corrupção humana, das nações, das várias línguas, etc.
Nos
primeiros capítulos do Gênesis vemos uma avalanche de pecado, a cada momento
cresce mais a corrupção. Inicia-se com o primeiro casal, que como castigo são
expulsos dos paraíso, mas ainda assim Iahweh manifesta sua graça na promessa
que a descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente. Em Caim e Abel,
surge o primeiro assassinato, Caim é condenado a andar errante, mas mesmo assim
recebe uma proteção divina com o sinal dado ele. No dilúvio a corrupção humana
é tanta que fica insuportável, vem o juízo que é o dilúvio, mas há a graça na
arca como agente salvadora da humanidade e da criação. Por fim a torre de Babel
é também um grande erro humano, que é punido pela confusão das línguas, mas a
manifestação da graça só aparecerá em Gn 12,1-3, quando Abraão é chamado para
ser bênção para todas as nações!
Os
discursos divinos demonstram que a vida dos patriarcas é um grande itinerário.
Abraão dá o início nesta caminhada, Jacó faz um caminho circular, e José
representa o início da volta final; Em torno das narrativas sobre Abraão
persiste a pergunta: quem é o filho da promessa? Lot (Gn 13)? Eliézer (Gn 15)?
Ismael (Gn 16 e 21)? Até que finalmente revela-se Isaac (Gn 21,1-7). Durante as
narrativas aparecem também, a origem de outros povos como dos ismaelitas (Gn
25,18), dos Moabitas e Amonitas na história de Lot.
A
história de Jacó já é uma história de lutas: Israel x Edom (Esaú),Israel x Aram
(Labão). Ele é o desonesto que é abençoado, numa fina ironia divina. A história
de José dá o motivo patriarcal de haver 12 tribos e porque tantos conflitos
entre elas (Gn 37). A palavra final é de bênção para todos filhos de Jacó (Gn
49). O versículo chave de 50,24 é uma belíssima transição para o livro do
Êxodo.
CARACTERÍSTICAS
DO ÊXODO
Todo
o livro do êxodo converge para o momento da consagração da Tenda (40,34-48),
que é o clímax do livro, e também a chave para uma leitura canônica do Êxodo.
Em
40,34-38, Iahweh toma posse da Tenda, e a Glória de Iahweh vem habitar com o
povo. Ela antecipa o evento de I Rs 8,10-13, na consagração do templo da época
de Salomão. O profeta Ezequiel trabalhará de forma magistral com a teologia da
Glória de Iahweh que remonta ao Êxodo. Ele vê a glória de Iahweh as margens do
rio Qebar (Ez 1), assiste a saída da Glória da Iahweh do templo (10.18-22) e
também assiste a volta da Glória no futuro escatológico (Ez 43.1-7).
Entendendo
que a forma final do Pentateuco foi dada na época do pós-exílio, ou seja, na
época da reconstrução do templo (Ed 5-6), vemos a importância deste texto para
o povo daquele período. A reconstrução do templo significa trazer de volta a
Glória de Iahweh para morar junto ao povo como acontecia com o tabernáculo no
Êxodo.
O
livro do Êxodo tem como tema chave a construção do templo, ou do tabernáculo
como afirma o livro. No Antigo Oriente o ato de se consagrar um templo
significava a reafirmação da soberania divina. O tabernáculo no deserto
reafirmava a soberania de Iahweh já manifestada no Egito. A construção do
tabernáculo (ou templo) também pode ser entendida como a afirmação do primeiro
mandamento (Ex 20,2-3). Culto somente pode ser dado a Iahweh. Ex 40, de certa
forma, completa Gn 1. Em Gn 1, Deus criou, em Ex 40 ele vem morar no meio da
criação. A partir de agora, Israel é claramente o seu povo (Ex 6,7), e Iahweh
tornou-se o seu Deus (29,45-46).
A
primeira grande parte do Êxodo gira em torno da luta entre Iahweh e as
divindades egípcias, e os momentos mais dramáticos desta batalha monumental
acontece nos relatos das pragas (Ex 7-11) e na travessia do mar (14-15).
Podemos afirmar que a situação ganha contornos mais dramáticas quando há o
desafio de Faraó: "Eu nem conheço quem é esse Deus dos israelitas"
(Ex 5,2). No capítulo 6, Iahweh se revela a Moisés, revelando o seu Nome.
Durante toda a batalha de Iahweh com o Faraó, é respondido o desafio de Faraó
com a afirmação: "para que saibais que eu sou Iahweh" (7,5.17;
8,6.18; 9,14.25; 10,2; 11,7; 14,4). Com a vitória na travessia do mar e com o
cântico de Móisés, pode-se então afirmar categoricamente que Iahweh reina por
todo o sempre (Ex 15,18), e no versículo anterior (15,17) cita-se o santuário,
já apontando o alvo final do Êxodo que é o tabernáculo. O Êxodo, portanto,
afirma a soberania e a morada de Iahweh entre os homens.
A
segunda parte do livro do Êxodo funciona como transição entre os dois grandes
momentos da história de Israel: o Êxodo e o Sinai. Nesta parte do livro (Ex
15,22 — 18,27), Iahweh resolve problemas do povo: da sede (15,22-27; 17,1-17),
da fome (16), e dos ataques de estrangeiros (17,8-16). Ao mesmo tempo também
surgem algumas leis (15,25b; 16,4-5.28), e também a organização da liderança do
povo (18). A seção que encontra-se em 19 a 24,11 é central para todo o livro do
Êxodo.
Surgem então afirmações essenciais para a teologia do Antigo Testamento:
•
a temática da palavra de Iahweh (19,7-8; 24,3.7);
•
a afirmação central sobre Iahweh - "Eu sou Iahweh, que te fiz
sair da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de
mim" (Ex 20);
•
a posição especial do povo, agora povo escolhido de Deus. (Ex
19.3-8), propriedade (segullâ), reino sacerdotal (mamleket kohanîn) e nação
santa (gôy qadosh);
•
o decálogo (20,1-17), o Código da Aliança (20,22 — 23,19), a Aliança
(24,3-8).
Na
última seção do Êxodo, que começa em 24,12, o destaque é dado todo ao
Santuário. Em 25,8-9 há a expectativa do santuário: "Eles me farão um
santuário e eu morarei entre eles". A lei do Sinai de maneira nenhuma é
esquecida, pois existem menções a "tábua de pedra". Em Ex 32-34 há o
relato da quebra da aliança e a restauração feita por Deus. Na verdade o povo
transfere o mandamento de 20,3 para o bezerro de ouro (32,1.8). Surge então a
dúvida: Iahweh continuará com este povo idólatra? (Ex 33,3.5.14). Há a bela
intercessão de Moisés junto a Iahweh (Ex 33,14.17), até que finalmente Iahweh
revela-se como Deus de perdão e misericórdia (34,6-7). Em Ex 34 há a renovação
da aliança com novas tábuas de pedra. No texto de Ex 35-40 temos a construção
do Santuário. A construção só é possível depois de o povo ser restaurado junto
a Iahweh. Sobre a construção do santuário, Moisés concluiu o seu trabalho
(40,33), assim como Iahweh tinha concluído o seu trabalho da criação (Gn 2,2);
Iahweh agora mora com o povo (40,34-35), e não só isso, ele guia o povo pelo
caminho a terra prometida (40,37-38); o livro do Êxodo começou com a servidão
do povo no Egito para o Faraó, obrigatório, pela força (Ex 1), agora temos o
povo servindo a Iahweh espontânea e gratuitamente (Ex 35,2. 22).
CARACTERÍSTICAS
DO LEVÍTICO
No
Levítico não há narrativas como em Gênesis e Êxodo. O que aparece são várias
leis e prescrições, muitas delas já bastante obsoletas para os nossos dias.
Isto, porém, não significa que o Levítico não tenha valor para os nossos dias.
A questão é como o livro é abordado. O foco não deve estar no estudo literal
das leis, mas sim no porque da existência das leis levíticas.
O
livro do Levítico é a continuação perfeita para o final do livro do Êxodo,
Iahweh habita no Tabernáculo, e se o Santo está no meio do povo, este povo
precisa ser santo também. "A presença de Yhwh no meio de seu povo impõe
uma reorganização total, em função da fundamental exigência de pureza e
santidade"[1].
No
Levítico temos a "constituição basilar levítico-sacerdotal", trazendo
como o povo será santo, para ser realmente o povo de Iahweh. Iahweh então chama
o povo do meio da tenda (1,1), e dá uma série de prescrições, para cumprir o
texto de Ex 19,5s.
A
lei do Levítico é ligada a manifestação do Sinai. A lei levítica, como temos
hoje no livro, é dada ao pé do Sinai no deserto. O fundamento para a lei
levítica é o evento do Êxodo, pois foi assim que o povo foi separado
(santificado - qadosh) do Egito.
Ainda
podemos tirar do Levítico as afirmações: o Êxodo é uma obra única de Iahweh
(25,5s); o Êxodo trouxe liberdade para o povo manifestada agora na lei levítica
(25,42); toda a vida do israelita é santa (11,44-47; 18,1-4; 20,24-25); a terra
que o povo vai conquistar pertence a Iahweh (25,23); não há como viver com
outras nações, se não houver a preocupação radical com a santidade (separação).
Uma
grande lição trazida pelo Levítico é o fato de que a fundamentação da santidade
não está na capacidade humana, mas sim em Iahweh (Lv 22,32-33). É Ele que
santifica o povo, Ele que fez o povo sair do Egito. A ação primeira e
fundamental é de Iahweh, e não do povo. A crítica as práticas dos outros povos
aparece de forma bem clara em Lv 18,3-4. Esta separação de Israel em relação as
outras nações é bem radical, e lembra também a ênfase dada nos livros de Esdras
e Neemias, principalmente no episódio onde os israelitas são solicitados a
mandar embora suas esposas gentias. Entretanto o Antigo Testamento possui uma
outra vertente teológica, que se mostra mais amigável com os gentios (Jonas,
Rute).
CARACTERÍSTICAS
DE NÚMEROS
Todo
o livro dos Números gira em torno da temática do povo de Israel no deserto. A
seguir proporemos algumas formas para criar um bom esboço do livro dos Números:
Antes
da caminhada para o seu objetivo o povo precisa se preparar para os perigos que
vai enfrentar. Porém, só esta preparação inicial não basta, o povo seria
provado no deserto para ser purificado e preparado realmente para começar a
conquistar a terra prometida. Após tudo isto, é que o povo podia começar a
aproximar-se da terra prometida. A exemplo do Livro do Êxodo, há também no
livro dos Números manifestações do poder de Iahweh. As narrativas relativas a
Balaão (Nm 22-24) comprovam que nenhum poder pode se opor ao verdadeiro poder,
o de Iahweh.
Os
textos nos mostram que ao longo da caminhada, Iahweh ajuda o seu povo, mas se
necessário for, ele também castiga duramente (11; 12; 13-14; 16-17; 20,1-13;
21,4-9; 25). E os castigos em Números são exemplares, caindo sobre Aarão e
Miriam (Nm 12); Datan e Abiran (Nm 16); e até sobre Moisés e Araão novamente
(Nm 20,1-13). O centro do livro como um todo pode ser considerado os capítulos
13 e 14, onde há a condenação da geração do Êxodo, que não poderá entrar
na
terra prometida. E fica nítido que a razão daquele povo não entrar na terra
prometida não está em Iahweh, mas sim no pecado do povo.
Nas
estepes de Moabe, é pronunciado o testamento de Moisés, ou seja, as últimas
palavras do grande fundador da religião javista. O livro nos passa a idéia de
um único e grande sermão, pronunciado de uma só vez. Obviamente que os
discursos de Moisés no Deuteronômio são muito evoluídos e complexos, para serem
um único discurso de um só dia, e também para remontar por completo a época de
Moisés. A maior parte do livro foi elaborada posteriormente, e então colocada
na boca de Moisés.
O
centro do Deuteronômio é o código deuteronômico (Dt 12-26). Reúne, sem ordem
clara, diversas coleções de leis de diferentes origens. O código deuteronômico
sublinha, desde o início, o lugar onde se deve prestar culto a Deus e proíbe a
prática de ritos pagãos (12,1-31). O israelita deve prestar culto a Deus “no
lugar que o Senhor escolher” (12,5), expressão vaga que não se refere
necessariamente ao templo de Jerusalém, mas que no momento da redação do
código, era o único templo existente.
O
Deuteronômio é o Livro da Aliança. O termo “Aliança” (berit, em hebraico)
ocorre 27 vezes no Deuteronômio. Designa o acontecimento do Sinai como uma
“Aliança”, concluída no Horeb. Iahweh é Aquele que guarda a Aliança e a
misericórdia para com os que o amam (7,9.12); Ele é o Deus fiel, que faz
conhecer sua Aliança (4,13) ou ainda que estabelece sua Aliança (8,18).
O
Deuteronômio, em seu conjunto, é uma reflexão sobre a infidelidade de Israel.
Não obstante a fidelidade de Deus, Israel pode transgredir a Aliança (17,2),
romper a Aliança (31,16.20), abandonar a Aliança (29,24), esquecer a Aliança
(4,31). O livro põe assim em relevo a liberdade de escolha do povo perante
Iahweh e a fragilidade de sua adesão ao projeto de Deus, nascida da experiência
real da constante infidelidade do povo.
Os
autores do Deuteronômio se esforçam por manter Israel no essencial de sua
experiência religiosa: a fé em um Deus único que fez dele Seu povo, dando-lhe
uma terra, uma Lei e um templo. No Deuteronômio, a expressão “recordação”
ocorre 15 vezes, sempre em passagens no singular. O povo deve sempre recordar é
“o que Deus fez ao faraó e a todo o Egito” (7,18) ou durante a estada no
Deserto (8,2; 9,7) ou ainda na Conquista (8,18). Entretanto, a recordação não
diz respeito ao passado enquanto passado, mas a um passado que continua
presente, numa atitude de fé e de esperança. Assim, o termo “hoje” é abundante
no Deuteronômio, ocorrendo mais de 70 vezes.
BIBLIOGRAFIA:
• ZENGER, E. Introdução ao
Antigo Testamento. p. 46-50;
• SKA, Jean Louis. Introdução
à Leitura do Pentateuco p. 31-54
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