ENCONTRO CATEQUÉTICO COM A FAMÍLIA 5º Domingo de Agosto – Celebrando o 42º aniversário da Diocese de Foz do Iguaçu

 

 PASTORAL CATEQUÉTICA DIOCESANA 

     ENCONTRO CATEQUÉTICO COM A FAMÍLIA

5º Domingo de Agosto – Celebrando o 42º aniversário da Diocese de Foz do Iguaçu

Veja o vídeo: 

PREPARANDO-SE PARA O ENCONTRO:

1.    Reservar um tempo pra que toda a família possa estar reunida;

2.    Escolher um espaço da casa, onde todos estejam acomodados, preferencialmente ao redor da mesa;

3.    Preparar o ambiente, colocando sobre a mesa uma toalha, a Bíblia, uma vela acesa e um símbolo que lembre a nossa Igreja, Diocese de Foz do Iguaçu, pode ser o Livro de Encontros do Grupo de Famílias e ainda, algo para ser partilhado no final do Encontro (balas, pipoca, bolo, suco...aquilo que a família quiser e tiver)

4.    Silenciar, desligando os aparelhos sonoros (televisão, celulares, etc...); Se possível colocar uma música ambiente...

5.    Permanecer alguns instantes em silêncio, colocando-se diante de Deus, antes de começar... 

ORAÇÃO INICIAL:

Ø  Fazer o sinal da Cruz: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Ø  Invocar o Espírito Santo de Deus cantando ou rezando:

Vem Espírito Santo, vem, vem iluminar (2x)       

Toda Igreja vem... iluminar! A nossa vida vem... iluminar!Nossas famílias, vem iluminar! Toda a terra, vem iluminar!

ORAÇÃO:

Ø  Em forma de oração trazer presente as situações familiares e da Comunidade, vividas na semana, de: dificuldades, de alegria, de desafios e conquistas...

REZANDO COM A PALAVRA DE DEUS:

Procurar na Bíblia a citação para a leitura do: Evangelho de Mateus 16, 21 – 27;

(alguém da família faça pausadamente a proclamação do Evangelho...)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus                                  Naquele tempo, ²¹Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia. ²²Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!” ²³Jesus, porém, voltou-se para Pedro e disse: “Vai para longe, satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!” ²⁴Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. ²⁵Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. ²⁶De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? ²⁷Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta”. – Palavra da salvação.

REFLEXÃO:

Ø  Refletir o texto lido... (cada membro da família pode repetir um versículo que mais chamou a atenção);

Ø  Momento de silêncio... Depois os membros da família assumem um versículo que mais chamou atenção e que, juntos vão procurar meditar durante a semana;

MEDITAÇÃO:

Ø  Meditando a Palavra, os pais podem se utilizar deste tempo e do tema bíblico para orientar os filhos para a vida e reafirmar os valores que a família tem....

Reflexão do Evangelho:

Ø  O jogo de palavras perda/ganho empregado por Jesus significa a passagem de uma mentalidade individualista para uma concepção comunitária de sociedade e de mundo(vv. 25-26). Mais que salvar sua vida, o cristão autêntico pensa na realização do Reino. Somente no Reino de Deus a vida poder ser vivida em sua plenitude e dignidade e, portanto, tentar vivê-la fora desse projeto é perdê-la, simplesmente. Vale lembrar que esse Reino não é uma vida no além, mas a vida presente, uma vez que é no hoje, no dia-a-dia, que o Reino de Deus deve ser edificado.

Ø  Somos desafiados por esse trecho do Evangelho a refletir e redefinir nossa maneira de viver e seguir a Jesus, cada vez mais conscientes dos desafios e dificuldades, renovando a coragem de abraçar a cruz, não como mero simbolismo, mas como disposição para a luta por um mundo novo, mesmo que isso nos renda, como rendeu a Jesus, o título de loucos, subversivos, bandidos e marginais. Os sinais do Reino só se tornam visíveis quando os cristãos tem coragem de viver na contramão do sistema de organização social, este projeto de mundo que nos afasta de Deus!

História da Diocese de Foz do Iguaçu:

QUEM SOMOS – NOSSA HISTÓRIA

A Diocese de Foz do Iguaçu foi criada pelo decreto de sua Santidade o Papa Paulo VI no dia 05 de maio de 1978, com a bula “DE CHRISTIANI POPULI”. Foi instalada a 26 de agosto de 1978, tendo como seu primeiro bispo Dom Olívio Aurélio Fazza (in memorian). Por todos amado, o nosso querido bispo, conduziu este rebanho até março de 2002, entregando o pastoreio para Dom Laurindo Guizzardi, que soube tão bem estar à frente deste povo de Deus. Em 2010, recebemos Dom Dirceu Vegini (in memorian), que fez um grande processo de renovação litúrgica de nossa Diocese, mas precocemente nos deixou, dando toda a sua vida pela Igreja. Nossa Diocese ficou vacante por quase um ano, sob a administração apostólica do padre Dionísio Hülse, e no dia 17 de julho recebeu com alegria a nomeação de D. Sergio de Deus Borges que tomou posse no dia 07 de setembro de 2019. Esta Igreja Particular, desde o seu início, tem se comprometido em fazer acontecer aqui e agora, o Reino de Deus, completando 41 anos de caminhada evangelizadora. Muitas sementes foram plantadas e muitos frutos colhidos. Como Igreja de Jesus Cristo, se fez presente no mundo, e como seu padroeiro, São João Batista, soube anunciar, denunciar e realizar o Reino, sonhado por Deus. Somos 14 municípios com uma população estimada em 460 mil habitantes, dos quais 258 mil na cidade de Foz do Iguaçu. Somos 27 paróquias organizadas em 3 áreas pastorais. Estão em atuação em nossa realidade eclesial: 23 pastorais, 11 movimentos, 10 organismos e serviços. Estamos localizados no extremo oeste paranaense, compondo uma realidade de fronteira – tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, com as facilidades de acesso e inter-relacionamento, mas também com as consequências dessa proximidade, marcada por problemas sociais graves: contrabando, tráfico, migrações.

Refletir juntos como a Igreja está organizada:

1.    A Igreja Católica Apostólica Romana é uma, una em sua organização tendo a frente o Papa que é o representante do apóstolo Pedro, o primeiro Papa; mas ela é dividida em dioceses, onde o Bispo é o responsável desta Igreja Particular; as dioceses estão subdivididas em paróquias que são confiadas aos párocos, que conforme o número de comunidades tem um ou mais vigários que o auxiliam nos trabalhos de evangelização, administração e liturgias; as paróquias estão ainda divididas em comunidades que tem os CCPs (Conselho Comunitário de Pastoral) que coordenam as atividades da comunidade presididas sempre pelo pároco da Paróquia. Esses conselhos são formados pelos representantes das diversas pastorais e movimentos presentes nessa comunidade. As comunidades ainda devem estar organizadas em Grupos de Famílias ou Comunidades Eclesiais de Base, que na base se reúnem para refletir a Palavra de Deus, organizar as várias ações evangelizadoras da Igreja e promover e animar a fé dos batizados, bem como, perceber as dificuldades, anseios e necessidades das famílias em sua volta... Esta Igreja, que somos nós os batizados vive o dia-a-dia, nas suas casas, nos seus trabalhos, vivendo e colocando em prática o Evangelho... E no domingo se reúne em comunidade e celebra a caminhada participando da Missa, a Eucaristia...

2.    Jesus deu a chave do Reino para Pedro o primeiro Papa da Igreja, a nossa Igreja Católica... o que fazemos em nossa família, pra demonstrar a fé que temos nela, a Igreja que fomos batizados?

ORAÇÃO FINAL:

Ø  De mãos dadas, rezar um Pai Nosso e um Creio em Deus Pai e depois pedir as Bênçãos de Deus para a semana fazendo o sinal da Cruz.

Ø  Partilhar o alimento, que está à mesa, com todos, nesse momento...

COMPROMISSO DA SEMANA:

Ø  Escolher um dia da semana, de 30 de agosto a 04 de setembro para rezar um terço em Família pelo nosso Bispo Diocesano e pela Diocese de Foz do Iguaçu;

Ø  Mandar via whatsApp, para a(o) seu(sua) Catequista, o nome completo do(dos) padres de sua paróquia e suas funções (pároco e ou vigário) e o nome completo do atual Bispo Diocesano e também dos outros que já governaram a nossa Diocese.