TRABALHO - 6ª. Aula 28.09 - Lugar da catequese: A catequese na diocese (DpC). Prazo de entrega 19 horas do dia 05.10.2020, 19 horas.

 

6ª. Aula 28.09 - Lugar da catequese: A catequese na diocese (DpC)

 





Leitura orante

Efésios 2,11-22

Exercícios de silêncio: relax... respiração... concentração

Invocação do Espírito Santo: Vem, Espírito Santo, abre nossa mente e nosso coração para mergulharmos no mistério de seu infinito amor. Concede-nos a graça da leitura apaixonada e aprofundada da Sagrada Escritura. Permite-nos meditar a Santa Palavra e com ela modificar nossas vidas. Ensina-nos a rezar com a Palavra Divina e por meio dela transformar nossa vida em oração. Ajuda-nos a contemplar por meio de tua Palavra o mundo, as pessoas, a natureza e, pela contemplação fixar nosso olhar tão somente em tua bondade e tuas misericórdias infinitas. Vem, Espírito Santo, enche-nos com tua sabedoria e com teu poder divino. Transforma, por meio da Leitura Orante, todo o nosso ser, a fim de sermos, também nós, tua Palavra viva e eficaz no meio do mundo em que vivemos. Vem, Espírito Santo, nós te pedidos e imploramos, por intermédio de Jesus Cristo, Palavra do Pai, que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.

 

Efésios 2,11-22

11 Portanto, vós que outrora éreis gentios na carne

e éreis chamados de incircuncisos pelos que se chamam de circuncisos na carne por mãos humanas,
12 Estáveis sem o “Cristo”, não participáveis da cidadania de Israel,
nem das alianças da Promessa,
não tínheis esperança nem Deus verdadeiro.
13 Agora, porém, no Cristo Jesus,
vós que outrora estáveis longe chegastes perto,

Graças ao sangue de Cristo.
14De fato, Ele é a nossa paz:
de dois povos fez um só,
Em sua carne derrubando o murro da inimizade que os separava
15 e abolindo a Lei com seus mandamentos e exigência.
Ele quis, assim, dos dois povos formar um só homem novo,
estabelecendo a paz
16 e reconciliando os dois com Deus,
em um só corpo, mediante a cruz,
na qual matou a inimizade.
17 Veio anunciar a paz a vós que estáveis longe
e a paz aos que estavam perto.
18 É por Ele que todos nós temos acesso ao Pai, num só espírito.
19 portanto, já não sois estrangeiros nem forasteiros,
mas concidadãos dos santos e familiares de Deus;
20 edificados sobre os alicerces dos apóstolos e dos profetas,
tendo como pedra angular o próprio Cristo Jesus.
21 Nele, a construção toda, bem ajustada, vai crescendo

e formando um templo santo no Senhor.
22 Nele, vós também sois justamente edificados
para serdes morada de Deus, no Espírito.

 

Meditação

1.      O que esta leitura diz para mim?

2.     O que Deus fala por meio deste texto?

3.     Qual versículo me chamou mais a atenção?

4.    O que preciso mudar em minha vida a partir dessa leitura?

Oração

Contemplação

Espírito Santo de Deus, fonte viva de bondade, agradecidos bendizemos sua presença salvadora e redentora no meio de nós. Espírito Santo de Deus, fonte viva de ternura, agradecidos glorificamos sua graça santificante no meio de nós. Espírito Santo de Deus, fonte viva de sabedoria, agradecidos proclamamos sua companhia salvífica no meio de nós. Espírito Santo de Deus, fonte viva de alegria, agradecidos cantamos como Maria as maravilhas realizadas em nossas vidas. Espírito Santo de Deus, fonte viva de esperança, agradecidos manifestamos, como os profetas e apóstolos, as graças e bênçãos derramadas sobre nós. Espírito Santo de Deus, fonte viva de amor, agradecidos terminamos com devoção e gratidão o exercício orante da Palavra escrita para nós. Que possamos hoje e sempre, proclamar com a vida o que lemos, meditamos, rezamos e contemplamos. Amém.

TEXTO

Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Diretório para a Catequese. Brasília: Edições CNBB, 2020, nn. 292 -303.

 

Lugar da catequese: A catequese na diocese

TERCEIRA PARTE - A CATEQUESE NAS IGREJAS PARTICULARES

CAPÍTULO IX - A COMUNIDADE CRISTÃ, SUJEITO DA CATEQUESE

1.  A Igreja e o Ministério da Palavra de Deus (n. 283-289)

2.  As Igrejas Orientais (n. 290-292)

3.  As Igrejas particulares (n. 292-297)

4.  As paróquias (n. 298-303)

5.  As associações, os movimentos e os grupos de fiéis (n. 304-308)

6.  A escola católica (n. 309-312)

7.  O ensino da religião católica na escola (n. 313-318)

3. As Igrejas particulares (n. 292-297)

293.                      “O anúncio, a transmissão e a experiência vivida pelo Evangelho realizam-se na Igreja particular ou Diocese” (DGC, n. 217). A Igreja particular é a porção do povo de Deus, “congregada no Espírito Santo (...), na qual está verdadeiramente presente e opera a Única, Santa, Católica e Apostólica Igreja de Cristo” (CD, n. 11). A razão disso é que nela estão presentes as estruturas constitutivas da Igreja: o Evangelho, os Sacramentos, o episcopado, que assistido pelo presbitério preside o cuidado pastoral. A Igreja particular “é a Igreja encarnada em um espaço concreto, dotada de todos os meios de salvação dados por Cristo, mas com um rosto local” (EG, n. 30). Igreja em plenitude, não é, porém, sozinha, mas em comunhão de todas as Igrejas. Existe, assim, um só povo, “um só corpo (...) um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef 4,4-5). Dá-se um intenso intercâmbio recíproco e “só uma atenção constante aos dois polos da Igreja nos permitirá aperceber-nos da riqueza desta relação entre Igreja universal e Igrejas particulares” (EN, n. 62).

294.                      Assim como a Igreja universal, cada Igreja particular é sujeito da evangelização. Essa constituição se torna fonte de sua missão. Antes, é justamente por seu intermédio que as pessoas entram em contato com uma comunidade, escutam a Palavra de Deus, tornam-se cristãos com o Batismo e se reúnem para a assembleia eucarística que, presidida pelo Bispo, é a principal manifestação da Igreja (SC, n. 41).

295.                      Munidas de todos os meios do Espírito Santo, cabe às Igrejas particulares dar continuidade à obra da evangelização, contribuindo para o bem da Igreja universal. Reunidas pela Palavra de Deus, as Igrejas particulares são chamadas a proclamá-la e a difundi-la. Acolhendo o desafio evangelizador, a Palavra de Deus exige alcançar as áreas mais distantes, abrindo-se a todas as periferias. Vivendo também em um determinado espaço, as Igrejas particulares evangelizam enraizadas na história, na cultura, nas tradições, nas linguagens e nos problemas de seu próprio povo. A Palavra de Deus “fomenta e assume, enquanto boas, as capacidades, as riquezas e os costumes dos povos e ao assumi-los, purifica-os, fortalece-os e os eleva” (LG, n. 13). Realiza-se, assim, o dom do Pentecostes, graças ao qual a Igreja “fala todas as línguas, na caridade compreende e abraça todos os idiomas e assim supera a dispersão de Babel” (AG, n. 4).

296.                      Cada Igreja em particular é convidada a desenvolver a catequese como uma expressão evangelizadora dentro de seu próprio contexto cultural e social. Toda a comunidade cristã é responsável pela catequese, mesmo que somente alguns recebam do Bispo o mandado para serem catequistas. Eles agem e operam em forma eclesial em nome de toda a Igreja.

297.                      A proposta catequética se realiza em contextos que, às vezes, desafiam as formas tradicionais de iniciação e educação à fé. De fato, diversas Igrejas particulares e locais se empenharam em processos de avaliação e renovação da pastoral, identificando objetivos, elaborando projetos e realizando iniciativas diocesanas, nacionais e continentais. Essa renovação exige também que as comunidades reformem as estruturas. É forte a exigência de colocar tudo sob perspectiva evangelizadora, como princípio fundamental que orienta toda a ação da Igreja. Também a catequese participa dessa transformação missionária, criando, primeiramente, espaços e propostas concretas para o primeiro anúncio e para o repensar da iniciação cristã em chave catecumenal. Articulando-se organicamente com as outras dimensões da pastoral e graças a um discernimento pastoral realista, será possível evitar o risco do ativismo, do empirismo e da fragmentação de propostas.

4. As paróquias (n. 298-303)

298.                      Decorrentes da expansão missionária da Igreja, as paróquias se conectam diretamente à Igreja particular, da qual são como uma célula (AA, n. 10). “As paróquias têm lugar proeminente, colocando à sua frente pastores que as governem em lugar do Bispo: eles, de algum modo, representam a Igreja visível estabelecida em todo o mundo” (SC, n. 42). Por meio delas, as comunidades são alcançadas, inclusive fisicamente, pelos meios de salvação: dentre esses, os principais são a Palavra de Deus, o Batismo e a Eucaristia. “Em definitivo, a Paróquia está fundada sobre uma realidade teológica, pois ela é uma comunidade eucarística” (CfL, n. 26). A Eucaristia, vínculo de caridade, impulsiona à solicitude para com os mais pobres, “cuja evangelização é dada como sinal da obra messiânica” (PO, n. 6).

299.                      As paróquias, fundadas sobre os pilares da Palavra de Deus, dos sacramentos e da caridade, que por sua vez pressupõem uma rede de serviços, ministérios e carismas, oferecem “exemplo claro do apostolado comunitário, pois todos os que nela se encontram, com todas as diferenças humanas, são congregados na unidade e inseridos na universalidade da Igreja” (AA, n. 10). As paróquias manifestam o rosto do povo de Deus que está aberto a todos, sem juízo de pessoas. Elas são “o ambiente ordinário no qual se nasce e se cresce na fé. Constitui, por isso, um espaço comunitário muito adequado a fim de que o ministério da Palavra realizado nesta, seja, contemporaneamente, ensinamento, educação e experiência vital” (DGC, n. 257).

300.                      A importância das paróquias não pode ignorar as dificuldades hodiernas, ditadas pela mudança dos espaços históricos, sociais e culturais em que nasceram. Incidem fenômenos como a urbanização, o nomadismo, os fluxos migratórios, o declínio numérico do clero. É preciso iniciar um processo de conversão missionária que não se limita a manter a existência ou a garantir a administração dos sacramentos, mas que se projeta em direção evangelizadora. “A paróquia não é uma estrutura caduca; precisamente porque possui uma grande plasticidade, pode assumir formas muito diferentes que requerem a docilidade e a criatividade missionária do Pastor e da comunidade. Embora não seja certamente a única instituição evangelizadora, se for capaz de se reformar e adaptar constantemente, continuará a ser ‘a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e das suas filhas’. Isso supõe que esteja realmente em contato com as famílias e com a vida do povo, e não se torne uma estrutura complicada, separada das pessoas, nem um grupo de eleitos que olham para si mesmos” (EG, n. 28; cf. CfL, n. 26).

301.                      As paróquias estão atualmente empenhadas em renovar a dinâmica relacional e a tornar suas estruturas abertas e menos burocratizadas. Propondo-se como comunidade de comunidades (EAm, n. 41),125 será para os movimentos e os pequenos grupos um sustento e um ponto de referência para viver na comunhão da própria atividade evangelizadora. Em algumas Igrejas, surgem novas formas de organização interna da diocese, denominadas unidades pastorais, que preveem a ampliação da participação ministerial. Presentes em diversas tipologias, têm por escopo implementar a evangelização com uma pastoral orgânica e integral, de forma inovadora e criativa.

302.                      A dinâmica da conversão missionária implica que a paróquia questione o tipo de catequese que propõe, especialmente em novos contextos sociais e culturais. Continua sendo um lugar privilegiado de educação religiosa, ciente, no entanto, de que não é o centro da gravitação de toda a função da catequese, pois existem outros caminhos e propostas da Igreja não estritamente ligadas às estruturas existentes. A comunidade paroquial poderá dialogar com essas realidades, reconhecer seu valor e chegar ao discernimento pastoral sobre novas formas de evangelizar as modalidades de presença no território.

303.                      A necessidade de um renovado impulso evangelizador motiva a decisão de repensar, de forma missionária, todas as ações pastorais da comunidade cristã, inclusive aquelas mais comuns e tradicionais. Também a catequese é tocada pelas exigências da conversão missionária à qual a paróquia é chamada. Pelo contrário, contribui ela mesma, quando inerva de primeiro anúncio todos os seus processos. Para uma renovação da proposta de catequese paroquial, convém considerar alguns aspectos:

a. Comunidade de discípulos missionários: no centro da proposta evangelizadora da paróquia, não há primeiramente uma estratégia pastoral, tampouco um grupo elitista e exclusivo de pessoas perfeitas e especialistas, mas uma comunidade de discípulos missionários, homens e mulheres que fazem experiência do Cristo ressuscitado e que vivem relações novas geradas por Ele. Uma comunidade cristã que, mesmo na fraqueza de seus membros e na escassez de seus recursos, vive essa fraternidade mística, que se torna o primeiro e natural anúncio da fé.

b.  Mentalidade missionária: trata-se, antes de tudo, de amadurecer uma nova visão da realidade, passando de uma proposta pastoral feita de ideias, projetos, esquemas pré-estabelecidos para uma abertura à ação do Ressuscitado e do seu Espírito que sempre precede os seus. Seguindo esses passos, também a catequese paroquial pode ser lida à luz de um dúplice e recíproco movimento com relação às pessoas, sendo chamada a interiorizar novos estilos relacionais e comunicativos: passa-se, por exemplo, do acolhimento ao deixar-se acolher; do deter a palavra, administrando a comunicação, para o dar a palavra, sempre reconhecendo com surpresa a livre iniciativa de Deus. Essa tensão missionária convida a catequese a se descentralizar e a colocar-se a escuta e em saída em direção às experiências de vida das pessoas, iluminando-as com a luz do Evangelho. Essa operação de descentralização, que diz respeito primeiramente às atitudes mentais, pode também se exprimir do ponto de vista dos espaços físicos: a alegria da Igreja em comunicar Jesus Cristo “exprime-se tanto na sua preocupação por anunciá-lo em outros lugares mais necessitados, como em uma constante saída para as periferias do seu território ou para os novos âmbitos socioculturais” (EG, n. 30).

c. Propostas formativas de inspiração catecumenal: a comunidade paroquial saiba oferecer, especialmente para jovens e adultos, percursos formativos integrais nos quais seja possível acolher e aprofundar existencialmente o querigma, experimentando sua beleza. Uma proposta catequética que não sabe se harmonizar com as demais ações da pastoral corre o risco de se apresentar como uma teoria certamente correta, mas pouco relevante para a vida, se esforçando assim para efetivamente manifestar a bondade do Evangelho para as pessoas do nosso tempo.

Comentários

  1. Eu estou realmente gostando desse curso olaine ele nos transforma.
    Eu quero ser uma nova pessoa depois desse curso.
    Realmelte a igreja está passando por uma grande transformação ela abranje um copo bem maior pra esclarecer as novas aberturas que ela nos proporciona e nos devemos estar bem instruidos pra ser um bom catequista ou um dirigente etc.

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    1. Eu particularme estou gostando, más em partes, gosto do momento da espiritualidade, da oração, e da reflexão, de modo especial do anúncio da palavra de Deus. E do desernimento. Que me leva a refletir e querer descobrir cada vês mais, e se aprofundar, na quilo que eu não entendo, mas tenho desejo de entender. Quanto, o diretório, igreja em saída, etc. Acredito que existe um caminho, muito pedregoso para passar, devido a falta de trabalhar em equipes, e em desenvolvimento, de projetos, que visem o melhor. Para que isso a contessa: pensso que o trabalho de formiguinha. Talvez não saia do papel, más, quem sabe, talvez um arranque que avance de vez. Possa concretizar, Pois é um diretório, muito bom e que tem uma bom direcionamento. Se não ficar estacionado, nas paroquias, como, já aconteceu, outras vezes. Mas, a palavra de Deus e seus ensinamentos, e a espiritualidade é o meu foco. Preciso aprender, para poder tranferir para outras pessoas. E assim é o meu objetivo do curso.

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    2. Estou Realmente gostando desse curso., Digo aprendizado, não sou Catequista, sou ministros , este curso nós da uma bagagem imensa e nos fortalece o nosso dia a dia, enquanto cristão, enquanto igreja., Estou absorvendo muito o meu conhecer, e com certeza , isso faz com que eu possa diciminar este aprendizado em todo o meu percurso , como um Mistagogo., Assim penso!!

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  2. Eu concordo que existe um caminho "pedregoso" para percorrermos para por em ação as novas propostas do novo diretório, mas como em tudo na vida podemos facilitar começando por cada um de nós, tendo uma mudança de mentalidade, entendendo e vivendo esse momento com alegria buscando nos abastecer com a espiritualidade e conhecimentos, se não fizermos isso não adiantará dar um "arranque" no processo.

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    1. Nas igrejas particulares estão presentes as estruturas constituitivas : O Evangelho, os sacramentos, o Episcopado que assistido pelo presbitério preside o cuidado pastoral para dar continuidade as obras de Jesus Cristo, com a característica local de cada comunidade dentro de seu contexto cultural e social permitindo um feedback entre a igreja universal e as igrejas particulares.
      As paróquias dirigidas por seus"pastores" que administram pequenas células do todo, as quais são fundamentadas na palavra de Deus, dos Sacramentos e da Caridade. Para melhor desempenhar cada trabalho missionário a diocese e as paroquias criam unidades pastorais direcionadas a trabalhos especificos onde homens e mulheres dedicam-se para colocar em prática os ensinamentos do evangelho.

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    2. Neyde Meira
      Meditação Neyde
      -A Igreja abre espaço para que as pessoas se sintam sem discriminação
      - Mudança de vida a Partir de Jesus Cristo
      -vs14
      -abrir o coração pra fé, e conhecer os ensinamentos de Jesus Cristo

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  3. Tenho feito a leitura orante da Bíblia todas as noites antes de dormir e tem sido uma benção, os ensinamentos que Deus nos mostra através da Palavra é o maior tesouro que eu poderia ter em minha vida!!!

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